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Cara de pau. É uma espécie que deveria estar em extinção, mas a cada dia a gente vê por aí. Vejo em todas as esferas. Vejo na minha familia, vejo no meu trabalho, vejo nos meus amigos, vejo nas histórias que as pessoas contam. E, com certeza, você conhece um perto de você. Se não conhece, arrisco-me a falar que seu poder de observação não é de nada, só é de marmelada.
Marmelada... Marmelada também está na moda. Gente que acusa os outros sem prova, gente que usa de poderes delegados para benefício próprio, gente que usa desse poder para fazer o que bem quiser, na hora que quiser. Aí, transforma tudo em uma grande marmelada.
Os caras de pau caminham junto com a marmelada. Um não vive sem o outro. Pra criar uma marmelada, tem que ter um cara de pau por trás. Para ser um cara de pau, a história contada, criada, inventada passará ou acabará em marmelada. Quer ver?
Imagine uma empresa que tem vários departamentos. E dentre esses departamentos há uns que dependem e que fiscalizam um ao outro. A empresa fez uma grande contratação, talvez a maior da sua história. O Rei, ou o Cara, ou o Deus, ou simplesmente o novo funcionário, chegou trazendo a esperança de milhões de consumidores que dias melhores viriam. Como foi uma grande contratação, o Rei, acostumado ao alto nível de trabalho, tentou modificar estruturas dentro da empresa para tudo funcionar de forma mais rápida. Despertou cíumes, insatisfação de um povo que ja estava, há anos, em um ritmo burocrático de agir.
Quando há insatisfação, aparecem os caras de pau. Aqueles caras que não fazem nada, mas se dizem eficientes. Que dizem que é uma coisa e, na verdade, é outra. Saca o cara que vai de ônibus pro trabalho e fala do carro, levando todo mundo a pensar que ele vai de carro? Marmelada pura, né não? É isso tipo aí. Se esse tipo de gente faz estrago quando não tem poder, imagine quando ele tem o poder de fiscalizar o que o departamento do novo funcionário faz. Imagine o que um cara de pau é capaz de fazer e a marmelada que ele vai criar para derrubar o cara que chegou para mudar o jeito de pensar e de agir de uma empresa. Imaginou? Pois é!
Você acredita no que quiser. Assim como eu acredito no que eu quero.
Mas gente cara de pau não faz parte da minha vida. Assim como, na minha vida, não há espaço para marmeladas.
Mas lembrem-se o que cantamos: UMA VEZ FLAMENGO, SEMPRE FLAMENGO!
Se você canta e pensa desse jeito, por que o Rei não pensaria?
Espero que você tenha gostado desse texto.
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Ah, não esqueça nunca: UMA VEZ FLAMENGO, SEMPRE FLAMENGO!