9 de outubro de 2011

O dia que um argentino me fez chorar


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Tenho um São Judas Tadeu, que está do meu lado agora.  Presente da melhor amiga rubro negra, ele não sai mais do meu lado de jeito nenhum. Serve como muleta. Como amuleto. Como um grande amigo, que acompanha os jogos do Flamengo comigo.

Quando o Flamengo perdia no jogo de hoje, por 2x1, olhei pra Ele. Não prometi nada. Não pedi nada. A única coisa que eu falei  foi: "tá difícil". E nesse "tá dificil" estava englobado a forma como o time jogava, as substituições que o técnico fez, o outro time jogando mais do que a gente, o meu coração rubro negro nervoso querendo teimar com a razão em um jogo que eu não via esperança.  Falei pra melhor amiga: a gente não tem como ser campeão com um lateral como o Léo Moura.

Aí, São Judas disse: "menina de pouca fé". E eu fui mesmo. Fui com todas as minhas forças, eu confesso. Esqueci por segundos que não é a toa que o santo das causas impossíveis é o santo que nos abençoa.  Que não é a toa que o Flamengo ressurge sei lá com que força pra fazer a alegria de milhões de pessoas. Que não é a toa que Flamengo é Flamengo e São Judas é São Judas.

São Judas hoje fez o Botinelli de instrumento para que ele se fizesse presente. Assim, ele esquentou corações rubro negros e mandou a razão passear no bosque ou na floricultura! 

A vitória de hoje é daquelas épicas. Inesquecíveis. Um dia que um argentino me fez chorar. Me fez chorar de alegria e satisfação.

Estamos na luta. Vamos pra cima deles, Mengo!
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