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Em primeiro lugar, sinto-me honradissimo de estar escrevendo mais uma vez para o blog da minha querida amiga Dani. Escrevi sobre a emoção de estar no Maraca no dia do Hexa. Um convite dela é uma ordem e quando eu soube que o tema era o ano que não deveria ter acabado para nós, flamenguistas, minha satisfação foi grande.
O ano de 1981 não devia ter acabado pois não teremos outro ano com tantas conquistas em um curto periodo de tempo. Que loucura foi o final desse ano. Campeonato carioca, libertadores e o mundial. Não me lembro de nada desses titulos. Mas eu consigo entender quando um cara mais velho chega e fala que aquela geração nunca irá ser igualada. Torço, inclusive para que uma nova geração dessa nasça de novo. Muito craque junto, dentro e fora de campo, são verdadeiros campeões.
Flamenguista tem que comemorar mesmo. Foi um titulo suado, como todos os títulos do Flamengo. Esse titulo apresentou o nosso time ao mundo. Depois dele todo mundo ficou sabendo quem era Zico e cia.
Só torço para que venha logo outro título desse pra eu poder contar pro meu filho as histórias encantadoras que meu saudoso pai me contava.
Luis Carlos Saldanha é economista, tem 34 anos, rubro negro pra caramba e não se cansa de falar da supremacia do Mengão sobre a arcoirizada.
Espero que você tenha gostado desse texto.
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