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Ele fez o gol do título brasileiro depois de 17 anos na fila de espera. Só por isso, de repente, ele já teria espaço reservado na galeria de ídolos do Flamengo.
Mas o Angelim não é só isso.
Sabe aquelas histórias sensacionais, que o cara tem uma dificuldade enorme, aí na base da raça e da vontade, consegue se superar e chegar no topo? Um topo inimaginável. Ou você, naquele 6 de dezembro, esperava o gol da vitória vindo de um cara que não era a estrela da companhia, que quase perdeu a perna no mesmo ano, que abandonaria a carreira?
Naquele gol, ele, nordestinocabramachosimsenhor, juntou toda uma Naçao de paraíbas, cariocas, paulistas potiguares em uma só emoção, em uma só comemoração. Inesquecíivel.
Exemplo de homem, exemplo jogador que honra o Manto, Angelim não é só ídolo: é mito. E eterno.
E, hoje, quando soube da despedida dele do Flamengo, eu abri um sorriso de satisfação e de orgulho de ter um Ronaldo Angelim vestindo o Manto. Ele sim é o Ronaldo que o Flamengo merece.
#ObrigadoAngelim
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