4 de julho de 2013

Flamengo faz a festa de supostos elefantes brancos


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Parece mesmo que 2013 será ano de provações para o Flamengo. Mais do que paciência para ver um time que corresponda as suas expectativas, o torcedor do Rio de Janeiro terá que ter paciência para ver o time no estado de origem, no Rio de Janeiro. E quem se alegra com isso são as cidades que abrigariam os supostos elefantes brancos construídos para Copa das Confederações/Copa do Mundo 2014.

É público e notório que o Flamengo enche qualquer estádio do país. Nossa torcida, além de lindona e bem vestida, está espalhada Brasil afora, configurando uma Nação. E como os estádios estão em sua maioria no Nordeste, berço da Nação, é mais do que normal essa vontade de receber o Flamengo para jogos no Brasileiro.  O clássico contra o Vaskin poderia ser em Fortaleza ou em Recife, mas vai ser em Brasilia, que já recebeu um jogo do Flamengo no Brasileiro e já recceberá outro, contra o Coritiba. Parece que o Flamengo intinerante é o que temos para 2013.

Embora esses jogos possam ser lucrativos para o clube e fazer a felicidade de muitos torcedores que não tem a oportunidade de ver o Mengão por perto, as viagens constantes prejudicam o descanso dos jogadores, a programação da comissão técnica que tem que ser mudada, além desabituar o carioca do Flamengo. Daqui a pouco, uma geração (sim, elas estão mudando cada vez mais rápido!)  não terá o prazer de torcer no Maracanã pelo Flamengo. Embora eu seja a favor do endurecimento do Flamengo com o consórcio, não deixa de ser triste.

Acredito que a solução para esse problema seja a construção de um estádio, mas sei que isso é um sonho distante. Embora já tenha saído até em site oficial um memorando (será que posso chamar assim?) falando da possibilidade de construção de um estádio na Gávea, eu não acredito. Mas isso não é informação. É crença mesmo.

A arenga com o consórcio administrará o Maracanã – liderado pela construtora Odebrecht – continua, com o impasse girando em torno do que o Rubro-negro poderá arrecadar jogando no estádio além da bilheteria. O consórcio ofereceu a renda gerada pelos ingressos vendidos, mas o clube quer parte das receitas dos bares e estacionamento, assim como camarotes.

Raulino de Oliveira, Moarcyzão, Arena Pernambuco, Mané Garricha, Castelão...  Estão todos de braços abertos para receber o Flamengo. E com a torcida que tem, o Flamengo pode transformar todos eles em oportunidades de ganhar dinheiro, fazendo os seus jogos lucrativos.

A pergunta que não quer calar é: até quando o dinheiro continuará afastando o Flamengo do Rio de Janeiro?

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3 comentários:

  1. Acho é bom. Público pífio.Não mais que 21 mil torcedores. Voltem para sua pokebola.

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  2. E digo mais, mais da metade da torcida do Flamidia no Castelão foi de outros estados.

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