Será que 2014 é o ano dos estrangeiros no Flamengo?

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Ano de Libertadores tem que ser planejado com mais cuidado. É um campeonato diferente, que não se tem todo ano (embora nos últimos anos a gente tenha frequentado bastante) e parece que o Flamengo entendeu isso. Percebe-se claramente pela quantidade e tipo de reforços que o Flamengo buscará o título em todos os campeonatos que tem pela frente.

Além de reforços experientes, como Elano e Alecsandro, o Flamengo se reforçou na América do Sul e trouxe um zagueiro equatoriano e meio de campo argentino ( e dizem que pode vir mais por aí). Além de ser importante por causa do idioma, já que o Brasil é o único dessa região que não fala o espanhol/castelhano, é importante por causa da forma de jogar e encarar adversários sul-americanos.  A vinda desses jogadores pode somar e, muito, para que o Flamengo jogue a Libertadores da forma que o leve a vitória final.

E esse ano parece estar sendo bom para o Flamengo e seus estrangeiros. No basquete, um argentino e um americano vem fazendo a diferença e mantendo o Flamengo na liderança. Alias, o que o Laprovittola, o argentino, vem jogando é de deixar qualquer um de queixo caído. Mantém uma regularidade incrível e é difícil vê-lo jogando mal. No último jogo, o Meyinsse, o americano, também jogou muito.  Já pensou se essa energia do basquete passa para o futebol e os estrangeiros começam a fazer a diferença?

Acho interessante essa mescla em todos os esportes, desde que os estrangeiros tenham qualidade, claro. Além de dar um "up" no elenco, ajuda em competições internacionais que tanto o futebol quanto o basquete tem.

Espero que 2014, o ano que já começou para o basquete e começará para o futebol na estreia do Carioca, seja o ano dos estrangeiros e que eles levam o Flamengo para o lugar que imaginamos.

Espero que você tenha gostado desse texto.
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