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Lembro como se fosse antes de ontem o dia impugnação da candidatura do Wallim Vasconcellos a presidente do Flamengo. Como era o candidato de oposição que vinha para "brigar" com a da situação, a Patrícia Amorim, vi gente que a queria fora do Flamengo esbravejando horrores e vi gente que queria a continuação da Patrícia comemorando como se fosse título. Rapidamente, a então Chapa Azul colocou outra pessoa no lugar do Wallim, que continuou tendo muita força dentro dessa Chapa.
O que o Wallim, que seria nosso presidente, demorou um tempo para enxergar e se equilibrar, o Eduardo Bandeira de Mello foi mais rápido. Entendeu o que era o cargo, colocou seus desejos como torcedor de ver o Flamengo "certo" em cima da mesa e vem transformando, com ajuda de outras pessoas, a cara de um Flamengo que não se faz mais de vítima e nem arruma desculpas para erros infundados e inacreditáveis. Os erros, que acontecem, são resolvidos internamente, como foi o da escalação do André Santos no jogo contra o Cruzeiro. Você viu algum dirigente esbravejar o nome da criatura? Se fosse em outros tempos, teríamos jornal fazendo reportagem com a família da pessoa. Ou não?
A linha ponderada/torcedor/líder do presidente do Flamengo me agrada e muito. Se os jogadores fazem a galera vibrar com gols e dribles, o presidente consegue despertar o orgulho dos mulambos cantando um "ninguém cala esse chororo" no Maracanã e "meu livro de cabeceira não é o pequeno príncipe". Não perder a linha, nem a classe é essencial para uma administração ponderada, que todo torcedor deseja, como líder que o Flamengo precisa.
Sou fã do presidente do Flamengo. Finalmente, temos um presidente que o Flamengo merece!
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