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A escalação no time titular caiu no colo do João Paulo. Com André Santos vetado na véspera do jogo, ele faria a sua estreia na Libertadores dentro de casa. Cheguei a pensar: vai ser a noite do cara, ele vai arrebentar. E ele arrebentou, o time!
Nem me refiro só ao gol. Acho que, inclusive, ele não é o único culpado
daquele lance. Ele não poderia estar na área sozinho com um atacante adversário, com o Flamengo ganhando o jogo dentro de casa. Eu me refiro a completa inoperância na defesa e no ataque, no medo de se arriscar, na prepotência de bater uma falta que a torcida inteira pedia para que outro jogador batesse e o pior: da falta de tesão em campo. Tenho sérias dúvidas se ele suou no jogo. Sérias.
Depois da atuação ridícula, o que eu desejo é que ele nunca mais se esqueça do 12 de março de 2014. Que fique marcado na sua vida como exemplo de como nunca mais se portar em campo. Que os mais novos tomem como exemplo. Que sirva de reflexão, de ponto de partida para uma nova Era.
Dizem, por aí, que quando a oportunidade aparece, devemos aproveitá-la da melhor fora possível. Coma pífia atuação de ontem, João Paulo não está aproveitando a oportunidade dele.
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