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Com um projeto aprovado pela CBC (Confederação Brasileira de Clubes) que está incluso uma área nova de dojo, uma academia recém inaugurada que é uma academia exclusiva para os atletas do clube e profissionais a nível de seleção brasileira, o judô do Flamengo tem tudo para crescer cada vez mais trazendo atletas de ponta para representar o clube.
Porém, o judô sofreu uma baixa nos últimos tempos. Depois de cinco anos no Flamengo, a meio-médio Katherine Campos, número 33 do ranking mundial entre as meio-médios e terceira melhor brasileira da categoria, saiu do clube. Katherine diz que o clube não aceitou que ela seguisse trabalhando com um preparador físico particular, fora da comissão técnica rubro-negra. Luisa Parente, nossa gerente de esportes terrestres, cita a não concordância a utilização de um preparador físico de fora e a não participação de Katherine, em cima da hora, de uma competição importante, apenas comunicando o Flamengo. A judoca alegou não estar em condições de disputar a Copa Rio Internacional de Judô e, na semana seguinte, viajou com a seleção brasileira para competir no Grand Prix de Zagreb, na Croácia. Mas foi tudo feito da forma mais cordial e respeitosa possível e vida que segue.
A reestruturação que o judô está passando deve dar ênfase a atletas mais novos, em formação. A estrutura que pretende-se ter aponta para isso. Que o clube consiga ter sucesso na formação de craques e ter um trabalho bem estruturado.
Saudações!
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