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Ele já tinha proporcionado uma grande história na final do NBB 6. Depois de uma contusão que o deixou de fora quase que a temporada inteira, ele voltou a jogar na final. Relacionado, poucos acreditavam que ele entraria em quadra. Eu era uma que ao acreditava. Ele não só entrou como fez oito importantes pontos para o título do Flamengo contra o Paulistano, em plena Arena da Barra.
Corta para a mesma Arena da Barra, uns três meses depois, para o segundo jogo da final do Mundial de Basquete. O número 4 deles, o Pargo, caminhava para destruir o sonho de ser campeão do Flamengo. Jogando demais, mesmo com a torcida pegando no pé, o enredo do primeiro jogo parecia se repetir no segundo jogo daquela final. Parecia, até o Benite entrar em quadra. Na jogada enigmática da partida, ele roubou uma bola do Pargo, caminhou para a bandeja, fez a cesta e sofreu a falta. A torcida ex-plo-diu na Arena da Barra. Pargo, que tinha começado o último período com 24 pontos, anotou apenas 4 nos dez minutos finais. O final dessa história a gente já sabe.
Benite chegou no Flamengo depois de passar (profissionalmente) por Pinheiros, Franca, Winner/Limeira. Desde que chegou, já ganhou cariocas, duas NBBs ( 2012/2013 e 2013/2014), Liga das Américas e Copa Intercontinental em 2014. Faz parte do time que entrou na história do Flamengo como sinônimo de disposição, marcação e vitória.
Se a vida do Flamengo é composta de histórias inspiradoras, a do Vitor Benite, na última temporada (se contarmos do inicio do NBB 2013/2014 até a final do Mundial/Copa Intercontinetal), é para rubro-negro ler o sorrir. Sorrir porque histórias de superação e de esforço merecem ser contadas, reproduzidas e aplaudidas.
Vitor Benite é um autêntico destaque rubro-negro!
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