22 de junho de 2015

Flamengo não pode abrir mão do volante estilo "5"


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Algumas coisas num jogo deixam claro que o que não deve ser feito para os jogos seguintes. E se tem uma lição que a derrota para o Atlético Mineiro deve (deveria) ter deixado é que o Flamengo não pode abrir mão de jogar com um volante de marcação, o 5 clássico. Não dá para jogar com um jogador que tenha característica de segundo homem, correndo mais pelo campo, do que ficar plantado na frente da área do Flamengo.

No sábado, com Jonas suspenso e Cáceres ainda na seleção paraguaia, na Copa América, o Flamengo utilizou o Marcio Araújo e Canteros para desempenhar a função de marcação. E o segundo gol do Atlético, com o jogador deles livre na entrada da área para chutar como quiser, mostra o quanto esse jogador na entrada da área é importante.

Márcio Araújo é carregador de piano e deveria ser titular do time no lugar do Canteros. O Canteros não pode jogar como segundo homem de marcação no meio de campo. Ou joga como terceiro homem ou vai para o banco. A displicência nos passes e a preguiça na marcação anda fazendo o Canteros cair no meu conceito e a expor a defesa d Flamengo. Com o Márcio Araújo, pelo menos a gente tem a disposição um jogador incansável.

A provável volta do Jonas para o meio de campo deve dar uma maior consistência ao meio de campo defensivo do Flamengo. A consistência que a zaga precisa para se posicionar melhor e, claro, não ficar tão exposta.

Espero que essa lição o Cristovão tenha aprendido.

Saudações!

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