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Depois do torcedor de Maracanã, torcedor off-rio, torcedor coxinha, sócio-torcedor, o Flamengo lança no mercado um novo tipo de torcedor: o torcedor de aeroporto. O termo saiu do jornalista Mauro Cezar, da ESPN. E já incorporei no meu dia a dia. É fantástico!
Ontem, escrevi que eu não tinha adjetivo para descrever a torcida do Flamengo. Só advérbio, de intensidade. Foi uma linda festa!
Muitos já acham que a gente não precisa de estádio e sim de aeroporto. Mais uma vez quebramos paradigmas. E como toda quebra de paradigma, há gente que fica chateada. Eu entendo. Mas preciso falar para essas pessoas que o torcedor do Flamengo não liga para vocês. A gente só liga pra gente mesmo. Toda a festa feita, é pra gente, é para nos divertir. É NOSSA! Vocês já deviam ter sacado isso quando a gente canta "que torcida é essa?" para a NOSSA festa!
O torcedor não está nem aí de ser chamado de torcedor de aeroporto porque ele faz parte da Nação. Ele não está nem aí se o cheiro que você sente é fedido: o dele é de HEPTA! Ele não está nem aí se vai ser chamado de vagabundo por estar numa terça-feira, num sol acima de 35º, num aeroporto levando o time que escolheu abraçar e levar para um jogo importante.
Espia só vídeo da FLA TV e observe a preocupação do torcedor de ser caracterizado de aeroporto, vagabundo, fedido e etc...
Não foi a primeira vez que paramos o Santos Dumont. E nem vai ser a última. Pararemos quantas vezes forem necessárias para incentivar o time que abraçamos. Eu não estava lá, infelizmente. Mas eu já fui torcedora de Maracanã, sou Off-Rio, sou sócio-torcedora. Você acha mesmo que eu não teria um orgulho danado de ser torcedora de aeroporto da Nação? Fala sério!
Saudações!
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