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Quarta-feira chuvosa no Rio de Janeiro. Dia de jogo do Flamengo no Maracanã. Mas, para muito rubro-negro, o jogo começou antes. Bem antes.
Há de se exaltar quem, na noite anterior e madrugada do dia do jogo, esteve no Maracanã preparando um mosaico que teria uma surpresa. Parabéns às dezenas de rubro-negros que prepararam uma festa que foi seguida, a noite, por milhares. Agora, quero que você olhe para as imagens abaixo e responda a pergunta: é a eles que querem ensinar a torcer, a fazer festa?
Depois do mosaico, de empurrar o time por 90 minutos, de cantar mais forte depois do gol do adversário, de gritar, generosamente, o nome de um jogador que iria entrar que é bem criticado por péssimas atuações, de vibrar com desarme de lateral, de abraçar um time que vinha de atuações ruins, é essa a torcida que querem ensinar a torcer? É esse torcedor que querem tipificar?
A torcida do Flamengo, a Nação, é uma força da natureza. E como força da natureza que é, não precisa ser direcionada, nem tipificada. Ela precisa ser admirada. Ela é para ser admirada. E aplaudida. Deixa o torcedor fazer a festa. Porque festa, a torcida do Flamengo sempre soube fazer muito bem!
Saudações!
Espero que você tenha gostado desse texto.
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São os invejosos Arco-Íris que vivem do Flamengo. Querem manchar algo que sabem que foi, digo, que é grandioso.
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