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Eu tive disposição dos meus jogadores. Eles entenderam, finalmente, que não tem nada mais Libertadores que o carrinho na lateral para não deixar a bola chegar rápido no ataque. Que a disputa na bola do meio de campo é fundamental para quem quer impor o jogo.
Eu tive um 7 que foi o 10 em campo. Para o 10, faltou capricho na ultima bola. Mas não faltou disposição e entrega. Assim como não faltou para outros jogadores. Meu 8, 6 e meu 15 se sobressaíram nos momento mais dificeis da partida. Mas a boa nota de atuação poderia ser distribuída pelos outros números. Inclusive para o goleiro, que não teve vida fácil. Diego Alves salvou o Flamengo em alguns momentos do jogo.
Eu tive tranquilidade para entrar e sair do Maracanã, ainda bem. Entrei cedo, me diverti e vivi uma daquelas noites inesquecíveis que o Flamengo me proporciona como pouca coisa na vida.
Eu tive uma bela festa da torcida. Ela empurrou, cantou e levou o time para o ataque rumo a vitória. Aliás, a festa que a Nação faz no pós jogo é coisa de louco, encantamento puro. Dessa Nação, que torce, apoia e se diverte, só orgulho.
Eu tive um técnico que demorou nas substituições. Esperou o Diego se esgotar fisicamente, a tirar o Dourado que não conseguiu jogar entre os zagueiros e que permitiu que o time do Flamengo, com o 1x0, deitasse na vantagem. Ainda bem que não deu ruim.
Eu esperei e os três pontos vieram. Saí do Maracanã em êxtase, com um 2x0 de lavar a alma de quem tanto queria a classificação. E ela veio, justamente um ano depois daquele fatídico jogo de 2017.
Eu teria um desgosto profundo, se faltasse o Flamengo no mundo!
Saudações!
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