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Uma vez, um professor rubro-negro me disse que, no dia que eu passasse por todas as situações do hino do Flamengo, aquele que a gente canta, não o oficial, eu perdoaria todo vacilo do Flamengo, mesmo que emputecida estivesse. Eu, estagiária dele que era na época, sofria pela eliminação mais vergonhosa que vi o Flamengo ter.
A verdade é que conto nos dedos as vezes que chorei de tristeza pelo Flamengo. Já os choros de alegria, perdi as contas. Deve ser por isso que acredito até o fim, sempre. Que acredito no improvável, que continuo achando que o Vitinho vai largar de ser assustado, que a promessa da base não vai se deslumbrar com o vermelho e preto com CRF proporciona. Deve ser por isso que é difícil encontrar uma história de amor mais bonita.
Lembrei desse professor porque está perto da data que ele nos deixou. Além disso, percebi uma parte do hino de outra forma. O time de futebol masculino do Flamengo, a maior representação que temos, anda me maltratando. A exaltação do "ele me mata, me maltrata, me arrebata, que emoção" foi substituída, por ora, por um sentimento que não sei bem explicar o que é e não é de hoje. Como envolve uma linda história de amor, deixo quieto. Deixo quieto porque tudo que é lindo, na vida, a gente não deve substituir. Deixo quieto porque, se tenho uma certeza na vida, é de que eu teria um desgosto profundo, se faltasse, um Flamengo no mundo.
Vida eterna ao CRF vermelho e preto que tanto amo e faz o meu coração transbordar de alegria.
Flamengo até (depois de) morrer, eu sou.
Saudações!
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