10 de junho de 2019

Fla Basquete explica, em quadra, o termo "acreditar sempre"


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Não teve lição melhor do "acreditar sempre" do que a atuação do Fla Basquete nessa final de NBB.

Já sabia que o basquete era o esporte de capeta. Mas na final do NBB, no sábado, eu senti isso de perto. De muito perto.

Embora eu estivesse muito nervosa para a final contra o Franca, na casa deles, no jogo 5, eu consegui ver o primeiro tempo do jogo relativamente bem. Óbvio que a diferença no placar, que chegou a 18 pontos (se nao me engano!) ajudou nesse processo. E falo óbvio porque, no apagão típico do terceiro quarto, quando o Franca começou a se aproximar no placar, o relativamente bem foi pro espaço.

Mas foi pro espaço mesmo. MESMO! Quando a diferença chegou a 5 pontos, o coração acelerou tanto que percebi que misturar basquete + Flamengo + final de campeonato amplificou a frase "basquete é esporte do capeta".

Não consegui mais ver o jogo regularmente. Desliguei a TV, torcia e comentava o jogo pela atualização alheia. Voltei a ligar a TV apenas quando uma amiga mandou um áudio falando que era nosso, depois de se divertir com o meu desespero.

Não tenho a audácia de tentar explicar o que é esse time do Flamengo. Quase dois dias depois, eu sequer tenho explicação para o imenso feito de um time que fez de salão de festa o ginásio da "capital do basquete".  Aliás, a festa estava preparada para o time de outras cores. Percebeu a cor do papel picado na hora de levantar a taça?

Não tenho como explicar o poder de decisão de um Marquinhos que ressurge no meio de uma fase final de um campeonato disputadíssimo. Você consegue cornetar o Marquinhos e ele não te "tirar" a corneta com boas atuações?

Arruma aí uma palavra que defina o Olivinha porque RAÇA já não basta. Depois do que eu vi nessa fase final, o RAÇA PRA CARALH* é pouco. Sinto muito mas é pouco.



Poderia falar do controle que o Gustavinho teve em muitos momentos da série final, poderia falar da eficiência do Balbi, da boa parte que o Mineiro fez no quinto jogo, da regularidade do Davi, das bolas de 3 diversas que salvaram nossa vida nessa final mas a gente tem que bater palma e estudar (para achar uma fórmula para outros esportes) a imensa capacidade de superação do Basquete do Flamengo. O elenco muda, o técnico muda e ele sempre nos surpreende.

Vida longa a essa energia do Fla Basquete. O Primeiro Penta do NBB agora é HEXA! Parabéns, meninos!

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