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Embora o empate com o Grêmio, no Olímpico, numa semifinal de uma Libertadores, não seja um resultado ruim, duvido que tenha rubro-negro que esteja satisfeito com ele. O Flamengo amassou o Grêmio e poderia ter saído do Olímpico com a classificação garantida, assim como foi com o Internacional no Maracanã.
O personagem principal do jogo foi o VAR, independente da ruindade do juiz, que não expulsou o jogador do Grêmio numa falta criminosa em cima do Gerson, que foi o melhor em campo, junto com Diego Alves. Foi o VAR quem viu falta do Gabigol no gol do Everton Ribeiro, marcou impedimento (?) num gol do Gabigol e sequer revisou a falta no Filipe Luís, que inclusive o tirou do jogo, na jogada que deu origem ao gol do empate do Grêmio.
Sobre o gol do Grêmio, a gente pode falar da falta no Filipe Luis, pode falar que não se aplica vantagem numa situação que o jogador perde a bola em seguida, pode falar que o Everton Ribeiro vacilou, que o Piris da Mota deveria ter feito a falta... São tantas coisas que o gol do empate do Grêmio ensinou que espero que as lições tenham sido aprendidas. A maior delas, bem lembrou o Fabio Gil no twitter, veio do Luxemburgo: em Libertadores não tem fairplay. Foi assim que o Grêmio conseguiu se manter vivo num jogo que não jogou nada.
O assistente do Renato Gaúcho vai ter que estudar muito para oferecer soluções ao chefe, que tomou um banho tático do português que ele desdenhou em entrevista. Se o que eu vi ontem não foi o melhor futebol do Brasil amassando o Grêmio, eu desaprendi o que é futebol.
Dia 23 de outubro tem a volta, com o Maracanã cheio. Vai ser muito legal. Vamos levar o Flamengo para a classificação. Temos total condições disso.
Sem vacilo, Mengão. Pra cima deles!
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