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Uma das primeiras vezes que eu vi o Pablo Marí em campo no Maracanã, fiquei com a nítida impressão de quem estava li um zagueiro diferenciado, pelo menos no futebol brasileiro. Nos jogos seguintes, o que me impressionou nele foi a seriedade em campo.
Pablo Marí chegou com as credenciais de zagueiro de segunda divisão, desconhecido do público geral e com muitas desconfianças. Foi apresentado com o Gerson e, confesso que passaria despercebido por mim, se não fosse a beleza.
Ao observar o Marí em campo, é possível ver o quanto é importante no sistema defensivo do Flamengo. A sincronia entre ele o Rodrigo Caio para subir a linha da defesa e diminuir o espaço para o outro time jogar é um dos trunfos do Flamengo e que os adversários demoraram a perceber. Aliado a isso, tem a forma séria de jogar (que eu acho FUNDAMENTAL num zagueiro) onde não se tem a vergonha de simplesmente jogar a bola para a lateral, seja qual for o lance.
De zagueiro desconhecido a essencial, a sequencia que o Marí fez desde que chegou no Flamengo o deixou invicto durante muitos jogos. Não foi a toa. Com velocidade, atenção, seriedade e incrível senso de posicionamento, ele agregou demais a uma defesa que passou em branco em vários jogos da caminhada do Flamengo de 19.
Ele foi o primeiro espanhol a ser campeão da Libertadores e teve no Flamengo o time que fez as suas qualidades realçarem. Como dizem na gíria futebolística, encaixou!
Vida longa a zagueiros com o senso de responsabilidade e seriedade do Pablo Mari no Flamengo. A gente precisa de zagueiro assim num time campeão.
Saudações!
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