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Vou começar esse texto com uma frase meio clichê: Gabigol é extraordinário. E por ele ser extraordinário, ele faz coisas além do que se esperaria dele, pelo menos um torcedor normal. Ele é tão extraordinário que na falta de gols em alguns jogos, ele transforma assistências e movimentações para abrir espaço na área em cartão de visitas para boas atuações.
O Gabriel que faz gol, todo mundo conhece, comemora e vibra. O nome de Gabigol não é à toa e ele faz a alegria da nação há anos. Artilheiro e campeão, recordista de gols em Libertadores, Gabi vai fazendo história no Flamengo da mesma forma que faz gol em adversários.
Porém, nos últimos jogos, temos visto um Gabi diferente. Quando não está dando assistência, está fora da área para começar jogadas que vão acabar em gols. O que foi aquele passe pro Everton Ribeiro no segundo gol contra o Barcelona? Fora a movimentação importante em contra ataques. Viu como ele puxou a marcação do zagueiro do Athlético e deixou o Andreas livre para fazer o terceiro gol?
No mesmo jogo contra o Athlético, deu mais uma assistência para o Bruno Henrique, assim como tinha acontecido no jogo contra o Barcelona.
Particularmente, prefiro a versão gol do Gabi. O Gabigol está no meu coração de torcedora, na minha memória afetiva de uma maneira tão linda que é indescritível. Porém, não se pode ignorar o outro lado do Gabi.
E no final das contas, jogador extraordinário é aquele que nos oferece várias versões dele mesmo e a gente abraça todas elas.
Até a próxima!
Espero que você tenha gostado desse texto.
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