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Eu sou torcedora do Flamengo. Como tal, sofro, grito, exagero e, claro, torço em todos os aspectos. Meu sentimento exagerado pelo Flamengo vale tanto a pena que faz parte de quem eu sou.
O Flamenguista viveu um ano único na sua vida de torcedor. De ano acabado por pura incompetência na escolha de um técnico que não tinha nada a ver com o Flamengo ao ano vitorioso na mudança pelo simples que deu certo, nossa fé foi testada demais.Tudo bem que nos acostumamos com um grupo de jogadores que quando a gente acha que estão errados, eles insistem em tomar o rumo das vitórias que acaba calando o mais incrédulo torcedor.
Para mim, não foi um ano fácil. Não é nada legal duvidar de quem já te deu inúmeras alegrias mas do jeito que as coisas caminhavam, culpa minha não foi. Ou será que a minha fé estava em baixa?
Fica a lição que o mundo volta ao seu eixo normal quando o Gabigol pede calma e acelera a nosso favor quando ele vibra, derrubando o mais pessimista pensamento e elevando o Flamengo ao lugar que ele merece.
São Judas me livre de não me importar com atuações que não condizem com o que o Flamengo merece em campo.
São Judas me livre de comemorar um gol do Flamengo sem gritar, sem me emocionar, sem querer um logo depois.
São Judas me livre de não ter o frio na barriga a cada decisão, a cada jogo importante.
São Judas me livre de sonhar baixo com o Flamengo e não querer sempre o melhor pra ele.
Muito obrigada por 2022, Flamengo. Você desempenhou um papel fundamental na saúde mental de uma torcedora que adora ser parte dos 42 milhões (?) que te seguem!
Até 2023!
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